Mas ela tentou, se desesperou, se aliviou, se maltratou; se errou integralmente não sei; sua voz ficará na galeria dessa imortalidade daninha que conferimos aos mitos; seu canto está em muitos antes e depois dela e continua até repousar em outro que tenha de morrer em nome da harmonia deste mundo que adoece os sensíveis, os proponentes, os que rejeitam: a alegria pipoca e macaco, poltrona TV domingo, neuroses bancárias, carro apartamento status... O poder que mata para que haja esta civilizada sociedade dos homens e mulheres bolsonaros".
(Trecho final do texto de Marlon Marcos postado aqui.)
Sua trajetória me lembra esta música de Adriana Calcanhoto.
Infelizmente só existem videozinhos óbvios para esta criação e a mamãezinha aqui também não sabe mexer com a parafernália dessa mídia para fazer algo a altura.
Fica o registro.
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